terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Saudações ao Capitão Codorna

Neste natal ganhei de meu pai uma codorna , que confesso, me intrigou.Não entendi o porquê/ pra que de uma codorna, ou o que ela tem a ver comigo.
Por que um animal de valor, não que não deve passar de R$ 2,00 ,que talvez poderia ter sido investido em uma trakinas ,ou até mesmo uma cerveja no psicodália. Dois reais que até hoje fizeram poucos ''pius'', e que andou em sua gaiola de uma lado para outro, seguindo em sua simples vida codornial.Que se revolucionou hoje mesmo, 18 dias depois, na sua gaiola havia algo. Muito além de resíduos de alimentos: rastros e fezes da própria .
Havia uma coisa de formato oval,oval de ovo ,com tamanho e cores magníficas que me renderam um café da manhã, que não acabou com minha fome, mas sim com minha duvida.
Ai está! eu ganhei um presente que me dará um presente novo todos os dias. E fiz questão de escrever isso tudo antes mesmo de escovar os dentes.Ainda saboreando o gosto de um ovo de codorna misturado com um suco de uva natural.
Não sei a real intenção de meu pai, mas hoje estou satisfeita por ter ganho um presente vivo,que se deu muito bem com seu colega, gato depressivo.
Vendo que mais uma vez o dia foi salvo! Eis,a prova de que o espírito natalino revigora!E sobressaiu-se ao terrível e vilão espírito consumista.
E mais,sobre o capitão codorna! É que Doug Funnie marcou muito minha infância.